Com o advento das novas tecnologias online, o usuário é surpreendido, cada vez mais, por interfaces e layouts de websites que impressionam. Num dia ele acessa um site com bilhões de bites de conteúdos e informações – muitas vezes desnecessários –, e
no outro, este mesmo site, está
limpo, simples e leve, porém sem perder seu conteúdo e capacidade de dar
informação. Muito pelo contrário, eles foram repaginados de modo a proporcionar
mais facilidade de acesso, embasados em novos conceitos de usabilidade,
interatividade e funcionalidade.
Neste novo cenário, destacam-se aquelas empresas e organizações
(marcas) que enxergam mais longe e saem na frente investindo pesado nessas
tecnologias de informação, enxugando e tornando seus endereços na internet em
locais de simples navegabilidade. Para
que ocorra o sucesso da comunicação eletrônico-interativa com o seu público-alvo tais empresas investem em design.
Das definições mais difundidas e
simplificadas, talvez a mais conhecida do público em geral seja a afirmação de
que o design tem como função básica, aperfeiçoar um produto, seja ele físico ou
virtual (no caso da web), no que tange a sua estética e funcionalidade em prol
da compreensão e satisfação por parte
dos seu consumidores.
Com o
intuito de descrever os esforços centrados na construção de paginas para a web,
baseando-se no design e na funcionalidade, surgiu o termo
web design; que visa a melhor compreensão das informações, estética e
usabilidade. O design na web, diferentemente das suas aplicações em outras
áreas, precisou de adaptações, pois existem muitos limitadores relacionados com
o meio onde se apresentam as páginas. A comunicação pela rede se tornou
muito comum rapidamente, o que não permitiu que a mesma fosse mais bem cuidada
quanto a layouts e demais conceitos
de design. Agora, as empresas e
agências de comunicação atentaram-se para a importância de se criar uma
interface mais clara e obejtiva, com fácil navegabilidade, mas principalmente,
o conceito de que navegar pela internet deve ser uma tarefa confortável, e para
isso, o design deve obedecer ou
satisfazer fundamentos de usabilidade e interatividade.
Steve Krug
acredita que para a satisfação dos usuários, os site precisam investir cada vez
mais em usabilidade. Pois, simplificando o processo de entendimento das
páginas, os usuários não perderão tanto tempo tentando compreende-las.
Usabilidade é um termo que está em alta. Hoje, não só as grandes
multinacionais a tem como prioridade em seus sites e portais; empresas de
pequeno e médio porte já se atentaram para esta tendência. Isso ocorreu pela
difusão da obra de grandes autores do tema e pela velocidade das informações
cada vez maior na internet. Um sistema orientado para a usabilidade possui uma
interface que deve ser usada para se executar uma tarefa sem chamar nenhuma atenção
para si, de modo a permitir que os usuários não precisem focalizar a sua
energia na interface em si, mas apenas no trabalho que eles desejam executar
(Norman, 1986). Isso permite que a informação flua naturalmente. Assim, os sites
devem ser projetados visando à atender as necessidades e expectativas dos seus
usuários, permitindo que eles direcionem a sua atenção para os objetos com os
quais trabalham diretamente, que, por sua vez, devem refletir mais o mundo real
no qual eles trabalham (Roberts, 1998).
Além de um bom layout e usabilidade, existem outras estratégias de
marketing. Assista, uma rápida entrevista com Philip
Kotler que fala um pouco sobre tal tema.
Por Nelson Ricardo de Castro Silva.
Principalmente com o advendo da Web 2.0, que proporcionou o surgimento de recursos mais interativos e usuais, as empresas devem estar atentas às novas premissas para uma navegação eficaz na Internet. Mesmo offline, vemos que os produtos estão ficando com um design cada vez mais simples, porém com recursos cada vez mais sofisticados. O consumidor/usuário de Internet não quer perder tempo procurando informações, ficando perdido em um web site. Ele simplesmente sairá do site se a navegação não seguir os padrões de usabilidade atuais. As empresas precisam compreender e se adaptar a esta nova realidade.
ResponderExcluirEstudo Orientado - 2011.2 - Noite
Henrique Raposo - 2007210468
Atualmente não basta ter um site, é preciso que ele seja atual e tenha conteúdo relevante; E que acima de tudo tenha legilibilidade, usabilidade e seja prático.
ResponderExcluirE para isso, desenvolvedores e wedesing, contam com ferramentas indispensáveis para fazer um site limpo mas com criatividade e que não seja dificil compreensão pelo público;
E design e tecnologia andam juntos, como sinônimos e como palavras chaves para a era moderna da globalização.
O usuário não pode se sentir perdido, e nem desmotivado a continuar nesse ambiente; trabalhar estimulos no seu público de forma que ele continue, volte e indique o site.
Mas este é um sucesso para aqueles que estão atentos a nova linguagem virtual, que vai além de um domínio e registro, é preciso criatividade e tecnologia para se manter na websfera!
Bianca Andrade - Comunicação Comparada 2011.2
Mat.: 2008130842