quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Processo de evolução do Funk

Por: Diego Hartt

Me sinto bem a vontade para falar de um tema no qual eu posso dizer que faço parte. Para começar, é necessário dizer que apesar de ouvir e me divertir, não sou a favor de letras de funk que fazem apologia ao tráfico e que são apelativas. Parece contraditório, mas essas são músicas que no meu caso, no embalo da noitada, apenas danço e canto com amigos como uma forma de diversão.

Frequento bailes e casas de show, há pelo menos 5 anos. Tempo que pode parecer curto, mas foi suficiente para mudanças que transformaram o universo do funk em uma mina de ouro. Muito dessa evolução se deve a artistas profissionais, que conquistaram o público por serem realmente talentosos, caso do chamado príncipe do funk Mc Marcinho.

Esse processo, até mesmo de aceitação, atraiu o interesse de grandes empresários, dispostos a investirem em megas estruturas, como a recente casa de show Barra Music. Que apesar de ser uma casa de show, que realiza qualquer evento relacionado ao mesmo, atinge seu auge nos dias de uma das maiores equipes de funk do país, a Furacão 2000.

O mercado acompanha perfeitamente essa demanda do funk em diversos segmentos. Roupas de marca, tênis, e principalmente bebidas, são facilmente adequados aos consumidores. É sem dúvidas, um grande mercado, que vive dias intenso e anda sempre aquecido.

Um comentário:

  1. Concordo com texto postado, o funk tem alem de espaço ele cria atividades e ligações em outro seguimento claro que tem umas musicas que não tem letra.
    mais ele gera atividades comerciais muito alem da própria musica.
    Sendo que o brasil esta com uma quantidade bem grande de pessoas jovem que curte sair a noite onde predomina nas maiores casas de eventos esse tipo de musica.

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